Não é fácil dizer adeus, mas o tempo ajuda a aceitar um até logo
Por Júlia Noronha
Ganhar um bichinho de estimação é muito bom, traz alegria para toda família. O tempo passa, e o pet não tem mais aquela disposição que tinha quando chegou. E aí vem a triste notícia que muitas pessoas temem. O que fazer quando o animal morre?
"Sinto muita falta dela" diz Isabella (Foto: Arquivo Pessoal) |
A cachorrinha Sasha, da estudante de psicologia Bianca Buzon, faleceu há um ano e meio, e foi mais fácil aceitar pois ela já era idosa. "Ela morreu sem estar doente e sem sofrer, isso nos conforta bastante", diz. Bianca completa dizendo que sente muita falta da Sasha. "Ganhei ela quando era pequena, a saudade é enorme e não vai passar nunca. Ainda entramos em casa e temos a sensação que ela vai
estar lá".
estar lá".
"De toda a família ela era mais apegada ao meu pai" comenta Bianca (Foto: Reprodução/Facebook) |
Existem casos de pessoas que chegam a adoecer após a perda, por serem tão apegados ao animalzinho. Se com o passar do tempo ainda mostrar indícios de prejuízos por não aceitar o falecimento, Roberta aconselha buscar ajuda de um psicólogo por exemplo. "A melhor forma é o tempo, esperar a compreensão e elaboração do luto, em aprender a lidar com essa perda de forma saudável, pois cada um tem seu tempo", completa a psicóloga.
Lembrando que é importante não enterrar o pet em qualquer lugar, segundo o site Bolsa de Mulher, é perigoso para a saúde. "Visto que um organismo que está em decomposição pode contaminar o solo, o lençol freático e transmitir doenças". Sendo assim, é importante procurar por uma clínica veterinária ou um cemitério para animais.
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